Grande número de animais soltos pela cidade, tornam a situação um alerta.O cão é o melhor amigo do homem. O título já é milenar, mas há exceções. O grande número de cães abandonados pelas ruas da cidade de São Bento do Una, tem preocupado a população. Infelizmente, nestas condições, estes animais se tornam uma ameaça real para crianças, adultos e idosos.
Hoje(08/06) segundo populares, uma funcionária publica,a senhora Maria Perreira foi atacada por cachorros famintos e soltos nas ruas de São Bento do Una.Segundo populares o ataque teria acontecido na Avenida Manoel Cândido, ainda segundo populares foram mais de dez cães que atacaram a senhora Maria, que foi hospitalizada e recebeu alta, e vai ficar em observação pelo período de 10 (dez) dias
Em entrevista concedida ao programa de rádio "São Bento FM Noticias"na última sexta-feira(05/06) a Prefeita de São Bento do Una Débora Almeida, foi questionada acerca dos cães soltos na ruas. Segundo ela, o município, assim como todo Brasil está passando por uma forte crise, e a prefeitura não tem verbas, para montar e manter um canil, ela precisava usar recursos próprios. Ainda segundo a prefeita, ela elegeu prioridades, na saúde e educação, mas está tentando junto ao Poder Público formalizar, uma parceria com o curso de Veterinária da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco) e recolher estes animais, para serem assistidos. Os cães receberiam cuidados necessários até que alguém decidisse adotá-los. Dessa forma, seria uma forma humana de cuidar dos animais, que deixariam de ser um risco à população.
CÃES DE RUA OU ABANDONADOS: O QUE PODEMOS FAZER PARA DIMINUIR ESSE PROBLEMA? É necessário um conjunto de ações, o abandono não é fácil de ser controlado, depois que já se espalhou de forma alarmante. O maior desafio é conscientizar as pessoas para a posse responsável e para o controle de natalidade de nossos cães e gatos. Crias (ninhadas) indesejadas ou não programadas tem tudo para aumentar a população de cães abandonados e todas as suas consequências.
Nunca abandonar ou desistir desse animal, mesmo que ele não corresponda a suas expectativas. Acho que nada vai acabar totalmente com o abandono, mas poderia ser muito menor do que é atualmente, se as pessoas tivessem consciência que um animal sofre as mesmas dores e tem doenças como nós humanos, sentem sede, fome, frio e falta de carinho. Risangela Espindola.
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