Apesar de parecer uma realidade ainda distante, em poucos anos, os homens deverão ter à disposição um anticoncepcional masculino. Os casais terão a disposição uma novidade em controle de natalidade. O produto ainda está em fase de testes e deverá chegar ao mercado em 2018.
Segundo informações do R7, o produto é desenvolvido pela Fundação Parsemus, dos Estados Unidos, e será aplicado por meio de injeção nos vasos deferentes (que ficam nos testículos e carregam os espermatozoides até a ejaculação). Dessa forma, ele bloquearão a passagem das células reprodutivas masculinas, estimasse que o efeito dure de um a dois anos.
O produto, no entanto, não altera a produção de hormônios masculinos. Para a reversão do efeito, é injetada outra substância que dilui a primeira. Algumas semanas após a segunda aplicação, o homem volta a ficar apto para ter filhos.
Com relação ao preço, a diretora diz que “Nossa ideia é deixar o anticoncepcional a preço de custo, já que as grandes empresas da indústria farmacêutica não tiveram interesse em patrocinar o nosso estudo”. Ela afirma que a falta de interesse está associada a ausência de lucratividade. Segundo ela, é mais vantajoso para a indústria vender pílulas para mulheres, que deve ser tomada diariamente, do que fazer um produto que pode durar por alguns anos.
Será a segunda vez que os Estados Unidos aprovam um contraceptivo masculino. A primeira foi o preservativo( Camisinha). E agora a tão esperada pílula (é assim que é chamada, mesmo que seja injetável).
O produto, no entanto, não altera a produção de hormônios masculinos. Para a reversão do efeito, é injetada outra substância que dilui a primeira. Algumas semanas após a segunda aplicação, o homem volta a ficar apto para ter filhos.
Com relação ao preço, a diretora diz que “Nossa ideia é deixar o anticoncepcional a preço de custo, já que as grandes empresas da indústria farmacêutica não tiveram interesse em patrocinar o nosso estudo”. Ela afirma que a falta de interesse está associada a ausência de lucratividade. Segundo ela, é mais vantajoso para a indústria vender pílulas para mulheres, que deve ser tomada diariamente, do que fazer um produto que pode durar por alguns anos.
Será a segunda vez que os Estados Unidos aprovam um contraceptivo masculino. A primeira foi o preservativo( Camisinha). E agora a tão esperada pílula (é assim que é chamada, mesmo que seja injetável).
Nenhum comentário:
Postar um comentário