A pesquisa não menciona os motivos pelos quais a prática ajuda a prevenir o câncer de próstata, mas existem teorias que já se tornaram públicas anteriormente.
O maior experimento até hoje relacionado ao fato monitorou quase 32 mil homens com boa saúde durante 18 anos.
Desse número, 3.839 mais tarde desenvolveram câncer de próstata – mas os números mostraram que na faixa de 40-49, os homens que chegavam mais vezes ao ápice de prazer tinham um risco 22% menor de desenvolver a doença.
Jennifer Rider, da Harvard Medical School e do Hospital da Mulher de Brigham, disse que os resultados devem ser interpretados com cautela e são convincentes.
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