terça-feira, 24 de maio de 2022

Anvisa defende distanciamento físico 'sempre que possível' e uso de máscaras em aeroportos para frear varíola dos macacos

 Diante do aumento no número de casos da varíola de macaco, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu nota reforçando a necessidade de adoção de medidas "não farmacológicas", como distanciamento físico, uso de máscaras de proteção e higienização frequente das mãos, em aeroportos e aeronaves, para retardar a entrada do vírus no Brasil. 

A varíola de macaco é uma doença pouco conhecida porque a incidência é maior na África.

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Ainda, de acordo com a agência, essas recomendações protegem não só contra a varíola e a Covid-19, mas também contra muitas doenças infectocontagiosas. 

Diante do quadro, o Ministério da Saúde criou uma sala de situação para monitorar o cenário da varíola dos macacos no Brasil. 

A medida, anunciada pela pasta na noite desta segunda-feira (23), tem como objetivo elaborar um plano de ação para o rastreamento de casos suspeitos e na definição do diagnóstico clínico e laboratorial para a doença. "Até o momento, não há notificação de casos suspeitos da doença no país", informou o Ministério da Saúde, em nota. 

A pasta afirma que encaminhou aos estados um comunicado de risco sobre a patologia, com orientações aos profissionais de saúde e informações disponíveis até o momento sobre a doença.

Texto: Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Vídeo: G1

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