No mercado livre ou nos supermercados, a reclamação do consumidor é unânime: o aumento expressivo do preço do feijão.
O feijão carioca, um dos itens básicos da alimentação das famílias brasileiras, está literalmente "os olhos da cara".
Problemas com a seca têm feito os preços dispararem. E a situação deve piorar.
A alta no preço do feijão já assusta a população, e em São Bento do Una não é diferente, o quilo do feijão já beira os R$ 10. A previsão é que o custo do quilo poderá chegar a R$ 12, nos próximos meses. Segundo o Instituto Brasileiro do Feijão, a variação do valor da saca de 60 quilos do carioquinha chegou a 221%, de janeiro a maio deste ano.
O preço do feijão preto, também sofrerá um novo aumento, podendo chegar a R$ 8 o quilo. Outro alimento importante da cesta básica, como o arroz, deverá acompanhar a aceleração dos preços e subir nos próximos meses.
A seca em estados como Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás – locais de onde sai a maior parte do feijão consumido no Brasil – prejudicou a última safra e diminuiu em quase 70% a oferta do grão.
O vídeo abaixo mostra a realidade da nossa região, se as chuvas forem bem distribuídas o preço do feijão poderá ter uma redução, agora se não chover o suficiente... APERTE O PLAY E CONFIRA.
Já começamos a sentir o aumento do preço do feijão, desde o começo do ano. Aliais não só do feijão, mas absolutamente de tudo.
Com o preço do feijão a peso de ouro o que as famílias brasileiras irão fazer?
Especialistas dizem que devemos fazer a estratégia de comparação de preços e também tentar evitar comprar um tipo mais caro e escolher um mais barato. Já que o feijão mulatinho tem apresentado preços superiores ao feijão preto...
Resumindo não temos muito o que fazer!
Vamos pedir a Deus que mande chuva e mude esse quadro de seca.
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